Medida certa
E o tempo passou depressa… Decorreu feito vendaval em dias de tempestade. Tantos fatos ocorridos…
E o tempo passou depressa… Decorreu feito vendaval em dias de tempestade. Tantos fatos ocorridos…
Vestiu a melhor roupa. Seu cabelo bem tratado não inquiriu cuidados. A pele clara ganhou um retoque que deixou-a num entretom amendoado.
Não sabia se era sonho ou realidade. Sentiu-se tão confuso. Véspera de natal.
Pelo jovem que reclama por ter de lavar a louça, porque isso significa que ele está em casa e não vagueando pelas ruas. Pelos impostos que pagamos, porque isso significa que nós temos empregos.
Hoje existem edifícios mais altos e estradas mais largas, porém temperamentos pequenos e pontos de vista mais estreitos. Gastamos mais, porém desfrutamos menos.
É preciso resistir… E como é preciso! Resistir igual às árvores e as montanhas, que suportam os mais inesperados ventos. Muitas vezes, precisa-se fingir que não ouve; ou deixar que a mágoa encontre, em seu coração, o túmulo silencioso. É…
Saiu… Fez compras. Almoçou no melhor restaurante da cidade. Foi para uma área preservada e lá ficou a apreciar a natureza. Quanta beleza! A natureza é mesmo perfeita – pensou com entusiasmo.
Aquela mulher irritou-me. Sentou-se no banco da frente e começou a arrumar as compras. Somente coisas inúteis. Bolo de vários sabores. Iogurte. Frutas. Refrigerante. Balas.
As pessoas têm mesmo que se adaptarem as situações. E conviver hoje em dia é o maior desafio da humanidade.
“Não consigo mais encobrir o que sinto. A dor da saudade. A falta de seu abraço. Tudo somente porque eu te amo! Eu te amo muito… muito… muito. E esse amor me faz ser tão inativa”.
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